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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Altamiro Borges: O bandido João Dias e a mafiosa Veja
sábado, 20 de agosto de 2011
A qualquer momento
Um beijo
Um céu com estrelas
Uma sarjeta
E umas amantes
A qualquer momento
Nuvens tempestivas sobre nós
A solidão que somos
A busca das tuas inverdades
As partidas sempre em mágoas
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Aprenda a ver televisão, Rapaz!!!!
quinta-feira, 2 de junho de 2011
O S A M A N T E S
Eu
Dia do livro é coisa pra trouxas
É uma lenda, a gente sabe. Mas é uma daquelas lendas que a gente sempre quer acreditar: diz-se que o dia 23 de abril é marcado pela morte de dois grandes mestres da literatura, Shakespeare e Cervantes, ambos 'mortos' no dia 23 de Abril de 1616. É uma lenda porque o calendário Gregoriano, que utilizamos hoje, só foi adotado pela Inglaterra em 1751. Resultado: Shakespeare morreu na verdade dez dias depois de Cervantes.
Por Wellington de Melo no Interpoetica http://tinyurl.com/3oyrocj
quarta-feira, 1 de junho de 2011
TVs e Radios comunitárias, uma realidade!
As rádios e TVs comunitárias alcançam hoje todos os estados brasileiros e representam um terço da radiodifusão. O país tem 14.154 emissoras em operação, das quais 9.682 são comerciais, 4.242 são comunitárias e 230, educativas.
Os números fazem parte de um banco de dados sobre outorgas de rádios e TVs que o ministério das Comunicações divulgou nesta segunda-feira (30/05). A lista traz nome e sobrenome de cada um dos sócios e dirigentes das emissoras.
Minas Gerais é o estado com o maior número de redes comunitárias (691), seguido por São Paulo (551) e Rio Grande do Sul (362). Na rabeira, estão Acre (5), Roraima (6) e Amapá (16). O Acre, aliás, é o único estado que não possui emissora educativa.
As posições entre São Paulo e Minas se invertem, no caso das emissoras comerciais: 1.595 no primeiro e 1.303, no segundo. O Rio Grande do Sul também fica em terceiro lugar (935). Na outra ponta, estão Amapá (37), Roraima (42) e a capital do país, o Distrito Federal (46).
A lista de outorgas está disponível na página eletrônica do ministério das Comunicações. Sua divulgação tinha sido anunciada pelo ministro Paulo Bernado há cerca de um mês, durante reunião dele com a Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação com Participação Popular.
Na ocasião, Bernardo dissera que o objetivo era contar com a ajuda da população para identificar “laranjas” por trás das concessões. O ministério espera que as pessoas vejam a lista e informem o governo sobre sócios suspeitos que porventura elas conheçam.
Também para combater o “laranjal" na radiodifusão, o ministério mudará as regras das licitações. Vai exigir que os interessados apresentem parecer de auditoria independente comprovando que têm capacidade financeira para tocar uma emissora. Que provem que há distribuição de lucros entre os sócios. Que depositem caução de 20% no ato da inscrição, e não de 1%, como é hoje. E que paguem pela concessão até a assinatura dela, e não mais em até 12 meses, também como ocorre hoje.
“Nós adotaremos estes critérios já nas próximas licitações”, disse Paulo Bernardo. “Hoje, há cerca de 300 processos no ministério que nós vamos cancelar para reabrir com as novas exigências. O que já chegou ao Congresso, aí será uma decisão dos parlamentares.”
Poesia que se levanta, sempre!
O MAR QUE É TEU
terça-feira, 31 de maio de 2011
Quem tem medo da internet livre?
Os debates e as decisões do G-8 sobre a Internet, por sua importância, continuam sendo repercutidos na imprensa. No domingo, O Globo trouxe um editorial a respeito, "Os limites na regulação da Internet", sobre a proposta do presidente Nicolas Sarkozy, que defende intervir na web para torná-la menos “caótica” e mais “civilizada”. Já O Estado de São Paulo, no caderno Link, descreve o embate que se travou na cúpula dos líderes globais numa ampla matéria “Um debate com quase todos do mesmo lado”, em duas páginas.
Como já temos tratado neste blog, sobre a Internet e a regulação proposta por Sarkozy, a questão de fundo é: “quem tem medo da WEB”? E por quê?
Na verdade, existem duas razões para se temer a liberdade na Internet. A primeira diz respeito à ameaça à publicidade e ao mercado quase cativo dos leitores, uma espécie de reserva de mercado publicitário e editorial, mantido por poucos, por meio de diferentes mecanismos.
O medo da convergência
Esse é o ponto que interessa à nossa mídia conservadora, que procura resistir à convergência imposta pela tecnologia (e a concorrência dos grandes grupos de telecomunicação) e namora a regulação da Internet. E é isso que o presidente francês, atrás de uma agenda que lhe evite o desastre eleitoral, propõe regular.
No entanto, a concepção de Sarkozy beira a censura e é combatida até pelos arautos da mídia. “Google e Facebook, ferozes concorrentes, se uniram em Paris contra a defesa do presidente francês de regras para “civilizar” a Internet. Dependerá das regras. Qualquer ameaça de censura, por óbvio, é inaceitável”, afirmou o próprio O Globo, em editorial.
A segunda razão pela qual há quem tema a liberdade na Internet dá-se em função da ameaça à perda do monopólio político de informar e formar opinião. Isso, na prática, significa perda de poder político. A discussão prevê, ainda, vários outros aspectos. Ela é urgente e deve ser enfrentada. De nossa parte, defendemos que devemos lutar pela regulação da mídia sem controle do conteúdo. Somos, ainda, a favor da convergência e da concorrência na Internet...
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Insensato Coração, MESMO!
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Dica de leitura - Honoráveis Bandidos - Um retrato do Brasil na era Sarney
Hinoráveis Bandidos
“Em 2008, o senador José Sarney voltou a ser manchete, principalmente das páginas policiais, quando revelada a organização criminosa da qual seu filho fazia parte. Para não deixar o filho ir para a cadeia, ele teve de disputar no ano seguinte a presidência do Senado. Foi preciso colocar a cara para bater. O poderoso coronel voltou para dar forças aos filhos, para salvá-los”.
Pela primeira vez em livro, um jornalista – Palmério Dória, um veterano do jornalismo investigativo – reconstrói toda a insólita trajetória do ex-governador do Maranhão, ex-presidente da República e atual senador José Sarney. Sua vida, seus negócios, seu destino – presidente da República por acaso – sua família, amigos e correligionários, todos envolvidos numa teia cujos meandros os jornais e revistas revelaram nos últimos meses – sem a riqueza de detalhes e revelações surpreendentes agora contidas em livro.
Obediente às regras do “bom e verdadeiro jornalismo”, Palmério faz um implacável retrato do poderoso coronel de maneira transparente e inteligente. Neste livro o leitor vai saber como Sarney consegue envolver tanta gente na sua teia.
A objetividade, veracidade na descrição de personagens e situações, concisão, originalidade e calor humano fazem da obra uma leitura obrigatória e prazerosa.
“E, para honrar o jornalismo, atualidade absoluta e, ao mesmo tempo, permanência, pois vai girar a roda da história e os pósteros sempre aí beberão em fonte cristalina para conhecer costumes políticos e sociais desta nossa época em que um político brasileiro, metido em escândalos até o pescoço, exerce o poder de fato, acima de qualquer suspeita”, enfatiza Palmério, que fez o livro a quatro mãos com o jornalista e amigo de décadas Mylton Severiano, o Myltainho da revista “Realidade”, dos anos 1960, e da equipe que fundou o “Jornal da Tarde”.
Os dois formaram uma dupla de peso. Enquanto Palmério cuidava da investigação, Mylton fez a pesquisas e reuniu os dados, posteriormente cruzados e checados com rigor.
“Honoráveis Bandidos” contém um caderno especial de 16 páginas com hilariantes charges de nada menos que os irmãos Caruso – Chico e Paulo – sobre o principal ator desta história real. “Sarney sempre esteve na história do Brasil. Não há como descartar o Sarney. Ele sempre foi o mal maior”, responde Palmério Dória ao ser indagado “por que Sarney?”.
É a primeira vez o mercado editorial receberá um livro com toda a história secreta do surgimento, enriquecimento e tomada do poder regional da família Sarney no Maranhão e o controle quase total, do Senado, pelo patriarca que virou presidente da República por acidente, transformou um Estado no quintal de sua casa e ainda beneficiou amigos e parentes.
Um livro arrasador, na mesma linha de “Memórias das trevas – uma devassa na vida do senador Antonio Carlos Magalhães,do jornalista João Carlos Teixeira Gomes, também da mesma editora, e que na época do lançamento contribuiu para a queda do poderoso coronel da política baiana. Um best seller que ficou semanas nas listas dos mais vendidos.
Pra quem quer cair de cabeça baixe o livro aqui