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quarta-feira, 1 de junho de 2011

Poesia que se levanta, sempre!














               O MAR QUE É TEU 

Mergulhei no teu mar
e me afoguei no desamor das tuas pedras
um fosso
um bosque de espinhos
uma mão com luvas em meu rosto agreste.

Mergulhei no teu mar
e o que vi?
fantasmas me agoirando
pedras e rochas despencando das tuas vetanias
amores secretos 
atitudes somente tuas
que nao me acalma!

Mergulhei no teu mar
e fui lançado em tempestade
até ca onde estou.
Um bueiro, uma vala infecta, um esgoto!

Deixe está onde estou!
Setembro de 2010

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